sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Visões Oníricas

 Satine sentiu o bater de folhas em seu alvo e delicado rosto.Sentiu o cheiro forte de terra molhada e mato,enquanto seus pés apressados sofriam com a inconsistência do terreno por onde ela corria apressada! Seu corpo não exalava somente bastante suor , como também seu coração recebia uma descarga irrefreável de adrenalina!
  Ela que estava tão acostumada à tranquilidade entediante da côrte, que sentir-se suada, rasgada e correndo desesperadamente pra fugir não se sabe de quê a incomodava. Repentinamente, Satine vislumbrou sua salvação...um lago. Mergulhou sem pensar e se sentiu purificada, águas límpidas e cristalinas relaxavam seus tensos músculos e limpavam a sujeira e as pequenas feridas de sua pele. Deixou-se levar pelo fluxo, até ser trazida por mãos firmes até a margem do lado oposto. Estava nua,quase em sua totalidade. Seu alvo vestido transformara-se em meros farrapos. Seu corpo sentiu o calor da fogueira acesa pelas mesmas mãos que a retiraram do lago.Quem era seu salvador? Sentiu o toque dele em sua pele nua, ao mesmo tempo seu hálito que lembrava o aroma de vinícolas do norte se aproximou de seu rosto. Ainda lutando com sua fadiga para abrir os olhos sentiu suas mãos levantando seu quadril, suas línguas se encontrando num violento e escaldante beijo e sua delicada fenda ficar bem úmida e ser penetrada enfim, por um vigoroso falo.
   Satine despertara! Tudo não passara de um delicioso e intrigante sonho! Levou instintivamente suas mãos até o meio de suas grossas coxas e sentiu que sua pequena fenda derramar uma abundante viscosidade sobre sua camisola e os lençóis da sua cama. Sentiu-se estranha, uma nova e quente sensação se apoderando repentinamente de seu corpo.Levou suas mãos aos grandes e macios seios, sentiu seus mamilos duros como o gelo que se formava no inverno! Espreguiçou-se...os cheirosos e delicados pés contraíram-se. Abriu as pernas o máximo que pôde! Contraiu suas nádegas também neste mesmo instante e pra sua surpresa sua fenda liberou mais viscosidade e exalou um cheiro forte e provocante quando ela se sentou na cama. Olhou para o alto. As janelas grandes e intransponíveis de seu quarto-prisão, onde seu pai a mantinha longe da convivência com o mundo , para conservar sua segurança e pureza, sem ela saber o porquê!
  Aquele sonho não havia mexido somente com o corpo de Satine, mas também com seu espírito! Um sinal lascivo de que sua liberdade não tardaria a chegar!!